A arrogância dos donos do dinheiro e a covardia de muitos homens e mulheres intitulando-se de político, enquanto não são mais do que tristes porta-vozes das modernas oligarquias com o nome de partido político, estão outra vez a retroceder frente às medidas urgentes em relação às alterações climáticas. Os porta-vozes de quem detém a riqueza só protegem os números Bloomberg e encontram nos porta-vozes das oligarquias modernas dóceis seguidores. Estes ouvem a falácia ao qual é dado o nome de lobbying, uma palavra chique para designar o incomensurável individualismo e o total desprezo para quem não lhes rende dinheiro já hoje da esfera alta.
Quem se diz político sem pensar na polis está certamente a sonhar em como seria mais fácil mandar sem a farsa da eleição democrática que lhes obriga a bem gerir a ignorância. Logo há quem fala da instalação do poder central levando um dia à libertação dos povos oprimidos, mantendo o poder. Outros com menos rodeios dizem simplesmente que querem mandar pela mão dos donos do dinheiro e não seguindo o poder do conhecimento generalizado. Desde há séculos tudo fazem quando alguém ouse sugerir ser mais interessante para a humanidade enveredar para o conhecimento do que para o lucro a curto prazo. Para eles, o conhecimento só pode servir o grupo restrito que se auto-elegeu dono do mundo recorrendo ao subterfúgio do uso de linhas hereditárias. Ele foi sempre cortado aos súbditos enquanto for necessário alimentar a farsa democrática onde ainda existe. Para eles, o conhecimento só serve quando reinterpretado em beneficio do individualista que detém meios, dinheiro e o poder coercivo que daí advém.
Entre a industria de guerra e a indústria do turismo que leva ignorantes a embarcar na fotografia de selfies frente ao afundamento da tundra, hoje a industria europeia do transporte individual conseguiu vencer mais uma vez. Alteraram directrizes em seu favor podendo continuar a levar os muitos ignorantes fieis compradores de cada vez mais veículos para uso individual a poluir. Conseguiram até sugar dinheiro público para ajudar com prémios de compra os incautos ignorantes individualistas.
Os donos do mundo não têm filhos, não têm netos, não se importam. Ou será que estão mesmo convencidos a solução final consistir na transformação da Estação Espacial em Elysium onde só eles terão acesso, adquirindo lá a vida eterna?
O que fazer? Andar a pé, de bicicleta? Recusar o transporte individual motorizado e exigir transporte colectivo?
Como se disse, já em 1970, o tempo escasseia.
Quem se diz político sem pensar na polis está certamente a sonhar em como seria mais fácil mandar sem a farsa da eleição democrática que lhes obriga a bem gerir a ignorância. Logo há quem fala da instalação do poder central levando um dia à libertação dos povos oprimidos, mantendo o poder. Outros com menos rodeios dizem simplesmente que querem mandar pela mão dos donos do dinheiro e não seguindo o poder do conhecimento generalizado. Desde há séculos tudo fazem quando alguém ouse sugerir ser mais interessante para a humanidade enveredar para o conhecimento do que para o lucro a curto prazo. Para eles, o conhecimento só pode servir o grupo restrito que se auto-elegeu dono do mundo recorrendo ao subterfúgio do uso de linhas hereditárias. Ele foi sempre cortado aos súbditos enquanto for necessário alimentar a farsa democrática onde ainda existe. Para eles, o conhecimento só serve quando reinterpretado em beneficio do individualista que detém meios, dinheiro e o poder coercivo que daí advém.
Entre a industria de guerra e a indústria do turismo que leva ignorantes a embarcar na fotografia de selfies frente ao afundamento da tundra, hoje a industria europeia do transporte individual conseguiu vencer mais uma vez. Alteraram directrizes em seu favor podendo continuar a levar os muitos ignorantes fieis compradores de cada vez mais veículos para uso individual a poluir. Conseguiram até sugar dinheiro público para ajudar com prémios de compra os incautos ignorantes individualistas.
Os donos do mundo não têm filhos, não têm netos, não se importam. Ou será que estão mesmo convencidos a solução final consistir na transformação da Estação Espacial em Elysium onde só eles terão acesso, adquirindo lá a vida eterna?
O que fazer? Andar a pé, de bicicleta? Recusar o transporte individual motorizado e exigir transporte colectivo?
Como se disse, já em 1970, o tempo escasseia.